Interventiva e crítica nas mensagens que transmite com a sua obra,
Rita GT aborda temas como a memória, a identidade ou a importância da defesa dos direitos humanos. O facto de ter vivido em diferentes países faz com que tenha uma visão alargada, equacionando e valorizando diferentes culturas e pontos de vista da história. Através da imagem, da palavra e da performance, revela uma postura de constante questionamento e experimentação, tanto material como conceptual. Tem vindo a expôr individualmente e coletivamente em importantes instituições e galerias em Portugal, Reino Unido, Angola, África do Sul, Timor-Leste, Nigéria, Brasil, Alemanha.
É co-fundadora do projeto e-studio Luanda, e foi comissária do Pavilhão de Angola na 56a Bienal de Veneza. Residências artísticas: Walk&Talk, Açores (2018-9), INOV-Art, residência Capacete, Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil (2007-8) e Galeria ZDB, Lisboa (2006-7).