Música solista, compositora e colaboradora, Laura Ortman (White Mountain Apache) cria através de múltiplas plataformas, incluindo álbuns gravados, atuações ao vivo, e bandas sonoras cinematográficas e artísticas. Tem colaborado com artistas como Tony Conrad, Jock Soto, Raven Chacon, Nanobah Becker, Okkyung Lee, Martin Bisi, Jeffrey Gibson, Caroline Monnet, Tanya Lukin Linklater, Martha Colburn, e In Defense of Memory. Violinista inquisitiva e requintada, Ortman é versada em violino Apache, piano, guitarra elétrica, teclados e violino amplificado, canta frequentemente através de um megafone, e produz gravações de campo.
Entre inúmeros locais estabelecidos nos EUA, Canadá, e Europa, atuou no The Whitney Museum of American Art, The Guggenheim, The Museum of Modern Art em Nova Iorque, no Musée d'Art Contemporain de Montréal, na The Stone Recidency, no The New Museum, no ImagineNATIVE Film + Media Arts Festival, na Bienal de Toronto, e no Centre Pompidou, Paris. Em 2008, Ortman fundou a Coast Orchestra, um conjunto de orquestras nativo americanas que interpretou ao vivo a banda sonora do filme "In the Land of the Head Hunters", de Edward Curtis (1914) - a primeira longa-metragem muda a estrelar um elenco indígena. Ortman recebeu a Bolsa Projectos Forge 2022, 2022 United States Artists Fellowship, 2022 Foundation for Contemporary Arts Grants to Artists, 2020 Residência Jerome@Camargo em Cassis, França, 2017 Jerome Foundation Composer and Sound Artist Fellowship, 2016 Art Matters Grant, 2016 Native Arts and Culture Foundation Fellowship, 2015 IAIA's Museum of Contemporary Native Arts Social Engagement Residency, 2014-15 Rauschenberg Residency, e 2010 Artist-in-Residence at Issue Project Room. Participou também na Bienal de Whitney de 2019. Ortman vive em Brooklyn, Nova Iorque.