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Susana de Sousa Dias
Vive e trabalha em Lisboa.

Os seus trabalhos abordam a dialética entre história e memória, questionando regimes de visibilidade e audibilidade, com especial foco no arquivo. Entre estes, contam-se Natureza Morta (2005), 48 (2009), Natureza Morta|Stilleben (instalação em 3 ecrãs, 2010) e Fordlândia Malaise (2019).

Foi galardoada com o Grand Prix do Cinéma du Réel e o Prémio FIPRESCI da Crítica de Cinema Internacional, entre outros. Os seus trabalhos têm sido exibidos em contexto artístico e cinematográfico (Berlinale, Documenta 14, IDFA, BAFICI, Harvard Film Archive, Arsenal Institut for film and video art, MNAA, MNAC, PhotoEspaña, etc).

Em 2012 formou um coletivo feminino que dirigiu o Doclisboa por duas edições, abrindo novas seções como Cinema de Urgência e Passagens (Documentário e Arte Contemporânea). Foi artista convidada no Flaherty Seminar (NY, 2012), proferiu a Les Blank Lecture de 2019 no Berkeley Art Museum e recebeu a MacDowell Fellowship em 2021.

É doutorada em Belas-Artes (Audiovisuais) e professora na Universidade de Lisboa.
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