Histórias de Angola parte da oralidade para refletir sobre os usos, costumes e tradições que identificam Angola. Através da partilha de rituais e vivências — do nascimento à morte, passando pelo culto aos mortos, casamento, maternidade, modos de vida, gastronomia e arquitetura — Maria Cristina Borges traça um retrato íntimo e plural do seu país de origem. A performance aborda ainda os impactos da colonização e a fusão entre culturas africanas e ocidentais, revelando camadas de identidade, memória e pertença.