W Song centra-se nos sinais sonoros subaquáticos e no fenómeno da ecolocalização.
Através do prisma da sua voz, a performer Violaine Lochu tenta captar a divisão territorial e as complexas interligações entre os vários componentes do mundo marinho. O vocabulário que utiliza ressoa com sons humanos e não humanos – estalidos de cachalotes, buzinas de nevoeiro, bips de sonar, martelos de perfuração, cantos de baleias azuis, e assobios de golfinhos, criando uma espécie de ópera ciborgue que envolve o corpo, o espaço e o som.