Musa paradisiaca é um projeto artístico de Eduardo Guerra (Lisboa, 1986) e Miguel Ferrão (Lisboa, 1986), centrado no diálogo. Assente em parcerias temporárias com entidades de variada competência, Musa paradisiaca assume diferentes formas, mantendo um caráter discursivo e participativo. Daí deriva a proposta para a criação de uma família pensante que, a várias vozes, se afirma.
Musa paradisiaca tem realizado diversas exposições, sessões e apresentações, nacionais e internacionais, entre as quais se destacam “Alma-Bluco”, exposição individual no CRAC Alsace (Altkirch, França, 2015), “Come back Sir, you’re not from that world. Please come back Sir, you’re from this world.”, exposição individual na Dan Gunn Gallery (Berlim, Alemanha, 2014), “Audição das máquinas / Audição das flores”, exposições individuais na Kunsthalle Lissabon e na Galeria 3+1, respectivamente (Lisboa, Portugal, 2014), “O Museu a Haver”, exposição colectiva no Fórum Eugénio de Almeida (Évora, Portugal, 2015), “Le lynx ne connaît pas de frontières”, exposição colectiva na Fondation d’Entreprise Ricard (Paris, França, 2015), “Cantina-Máquina”, performance no Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto, Portugal, 2015), “Como se apanha um fugitivo? — Mostra de objectos conversáveis”, performance no CAM - Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, Portugal, 2013) e “Tarefas impossíveis (O Criado do Cenáculo)”, performance no Palais de Tokyo (Paris, França, 2013). Em 2012, Musa paradisiaca foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, tendo sido finalista do Prémio EDP Novos Artistas, em 2013, e do Prémio SONAE Media Art, em 2014.