A Lake By The Moon resulta num acto de libertação em relação a si próprio e ao que o rodeia, criando pequenos cosmos através da imagem e som e permitindo a entrada a quem o vê e ouve. É um abrir de braços honesto, terapia intuitiva, quase táctil, sem barreiras de género, nomes, espectros. Segue na sua fluidez de sentimento e de interactividade, incentivando e convidando os impulsos do ouvinte, provando que ninguém é firme e sólido. Campo de expressão sem limites, o seu projeto serve sobretudo como exercício de comunicação tanto interior como exterior, através de suaves sonoridades experimentais.