Numa performance iconoclasta, dois indivíduos interagem de imagem para imagem, num fluxo de dor, verdade, e hipocrisia. Lêem declarações de natureza política e filosófica, enquanto completam actos violentos e sexuais, transformando a performance numa palestra radical sobre virilidade, feminilidade, sexualidade contemporânea, pornografia, poliamor, e normas de gênero.
A performance existe através de um “guião” conceptual. A peça nunca é ensaiada, e requer mudança constante dependendo do espaço e contexto onde é apresentada.
Para o Walk&Talk os artistas criaram uma instalação que funciona ambos como uma exibição e como cenário para a performance.