Perante um cenário de crise natural nos Açores provocada por uma incrontrolável praga de hortênsias, a população açoriana vê-se forçada a abandonar as ilhas. Dois jovens soldados, sequestrados pela beleza da paisagem, guiam-nos pelas narrativas dos que partiram e o inerente desejo de resistirem, ficando. Através desta
deambulação, o filme assume uma reflexão nostálgica e política sobre território e identidade, bem como sobre o papel que assumimos nos lugares aos quais pertencemos.
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Apoio à produção através do Programa de Residências Artísticas
Artes Visuais 2016