Diogo Sousa (PT, 1995) vive e trabalha na ilha de São Miguel, Açores, mas é natural da ilha de Santa Maria.
É licenciado em artes plásticas pela Esad Cr. Caldas da Rainha. Atualmente trabalha no Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas como coordenador do serviço de Museologia.
O seu trabalho artístico divide-se entre a fotografia e o cinema. Na fotografia explora várias abordagens de registo intrusivo quer no meio cultural e artístico específico da ilha de São Miguel, quer no meio rural e paisagístico do mesmo território, com o objetivo de elaborar arquivos.
No cinema, tem colaborado com alguns realizadores da região em conjunto com o coletivo Cactus Sessões. Foi diretor de arte e ator no filme de Diogo Lima, Os Últimos dias de Emanuel Raposo (2021) e mais recentemente diretor de arte do último filme do realizador Francisco Lacerda, Cemitério vermelho (2021), ambos com estreia nacional no festival IndieLisboa. Ainda em 2021, participou como ator no filme de Elliot Sheedy, Miguel, o Místico (2023), produzido pela Spectacular House.
Dentro do coletivo Cactus Sessões, tem feito acompanhamento, produção e direção de arte de videoclips para projetos regionais de música tais como We Sea e King John.
No ano de 2021 participou também no laboratório de imagem do festival Fuso Insular onde produziu e realizou a curta-metragem Gone Gone (2021) em colaboração com Gregory Lelay.