Teresa Silva, Filipe Pereira
Portugal
Teresa Silva frequentou a Escola de Dança do Conservatório Nacional, a Escola Superior de Dança (Licenciatura em Dança) e o PEPCC ministrado pelo Forum Dança.
Como intérprete, destaca o seu trabalho com Loïc Touzé, Liz Santoro & Pierre Godard, Rita Natálio, Luís Guerra, Tiago Guedes, Tânia Carvalho e Sofia Dias & Vítor Roriz.
Desde 2008, desenvolve o seu próprio trabalho enquanto criadora destacando-se o solo Ocooo; A vida enorme/La vie en or co-criado com Maria Lemos; Leva a mão que eu levo o braço e Um Espanto não se Espera, ambos criados em colaboração com Elizabete Francisca; a adaptação do solo Conquest de Deborah Hay; e as co-criações com Filipe Pereira de Letting Nature take over us again e O que fica do que passa.
Filipe Pereira (Leiria, 1986) É licenciado em dança pela Escola Superior de Dança do Instituto Politécnico de Lisboa. Em 2012 conclui o Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica ministrado pelo Fórum Dança, durante o qual teve formação com Meg Stuart, Francisco Camacho, Loïc Touzé, Jennifer Lacey, Madalena Victorino, Jeremy Nelson, João Fiadeiro, Miguel Pereira, Vera Mantero, K. J. Holmes, Mark Tompkins, Patrícia Portela, entre outros. É neste programa que cria as peças É grande mas fica-te bem e I’m a bush in the middle of the forest, em colaboração com Aleksandra Osowicz.
Trabalhou como intérprete com Dinis Machado em In a manner of speaking, João dos Santos Martins em Projecto continuado (2015), com Sofia Dias & Vítor Roriz em O mesmo mas ligeiramente diferente e Fora de qualquer presente, com Martine Pisani em Rien n’est établi, com Inês Jacques em Liars, com a Trisha Brown Dance Company em Planes e Floor of the Forest, com Félix Ruckert em Ring, com Tiago Guedes em Matrioska e com Tânia Carvalho em Icosahedron.
Em 2012, cria em colaboração com Aleksandra Osowicz, Helena Ramírez, Inês Campos e Matthieu Ehrlacher a peça HALE-estudo para um organismo artificial, e em 2013 co-cria com Teresa Silva as peças Letting Nature take over us again e O que fica do que passa.
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Programa Residências Artísticas - Performance
2017/2018