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"(...) não parece que estive a delinear os traços essenciais de uma Bienal de Artes, mas de um projeto sócio-ecológico de regeneração participativa através das artes e da cultura, e penso que é isso que o Walk&Talk pretende como Bienal. Se, inicialmente, enquanto festival, grande parte das intervenções tendiam a ocupar os muros da cidade (e as paredes do museu e da galeria), hoje, à medida que se constrói o caminho para a Bienal, a relação com o território veio a tornar-se mais enraizada, comprometida e envolvida. Ou seja, a proposta curatorial retira-se da exclusividade material para envergar num conjunto de exercícios artístico-culturais, inter-relacionais, entre as várias agências que compõem as açorianidades."
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Benedita Salema Roby, UMBIGO"Azores, el nuevo ‘Hope spot’ del arte contemporáneo en el Atlántico. El archipiélago, además de paraíso ecológico, se está convirtiendo en un espacio experimental gracias a su festival Walk&Talk"
— Arantxa Neyra, Traveler
“(...) o festival de artes dos Açores constitui-se cada vez mais com um estimulante campo aberto à experimentação e à pluralidade artística”
— Vítor Balenciano, Público
“Walk&Talk was a pioneer in creative tourism (...) and instrumental in encouraging dialogue with the territory, culture and Azorean community”
— Mary Lussiana, Financial Times — How to spend it