Durante o Walk&Talk 2018, o colectivo de arquitetura
Camposaz (sediado em Lisboa) organizou um workshop
comunitário que reuniu um grupo de pessoas com o
objectivo de desenvolver e construir uma plataforma
temporária onde se podem sentar e observar, e sentir-se
encorajadas a partilhar histórias e memórias locais.
Partindo da ideia de construir uma ilha numa ilha, foi utilizada madeira de origem local e materiais encontrados
para criar um local de encontro temporário para recontar
memórias locais. Inspirada pelos fluxos e ondas infinitas
das marés e da água, este mise en abyme arquitectónico
representa a conectividade do mar e o movimento, e
torna-se uma assinatura da viagem poética entre espaços
e pessoas.
O Circuito de Arte Pública 2018, com curadoria de Dani Admiss, introduziu novos projetos de Camposaz, Daniel Rourke & Luiza Prado, Navine G. Khan Dossos, Nora Al-Badri + Nikolai Nelles, Sascha Pohflepp & Chris Woebken, Shift Register - Jamie Allen & Martin Howse.
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Materiais - tinta
Dimensões - 30x1m