O exercício da observação surge como o primeiro momento de um processo de criação artística e de conhecimento. Observar para descobrir e, consequentemente explorar, problematizar, construir e reconstruir. Estas ações têm (ou podem ter) um efeito borboleta, haverá como prevê-lo? Pode uma ilha, pela sua circunscrição geográfica, funcionar como espaço de ensaio para verificar a efetivação e os efeitos de processos que actuam a várias dimensões?