Design: Visual Kitchen
Na transição para a 3ª Edição a periferia e a insularidade do território tornam-se argumentos basilares no discurso do Walk&Talk, assumindo-se o contexto e o desafio da georreferenciação a nível internacional. Foi uma edição de consolidação do projeto, que começa a incluir outras disciplinas, a confrontar-se com novos circuitos, a promover residências artísticas e a investir numa programação no seu espaço central, mantendo ao mesmo tempo o core da sua atividade - o Circuito de Arte Pública.
Nesta altura nasce uma fórmula, nada estanque, mas que reflete a forma de atuar do Walk&Talk nas próximas edições:
criação artística assente nos artistas enquanto embaixadores de experiência, na
comunidade enquanto prescritores e no
território enquanto contexto de trabalho.